A luta por um ideal

A luta por um ideal é baseado numa situação alarmante, das quais atualmente se encontram as escolas públicas.

A mãe de Malia vai a busca de recursos melhores para ter uma escola melhor para a sua filha que tem dislexia e sofre muita rejeição de seus colegas e professores. Ela acaba se juntado a um sindicato de professores para protestar por uma escola mas inclusiva e uma educação de qualidade . 

 * Minha opinião:   

Esse filme me fez lembrar quando tive que sair de uma escola que não estava dando uma assistência adequada para o meu currículo adaptado. Eu e minha mãe, juntas, tivemos que ir em busca de uma escola que aceitasse uma aluna com inclusão, por sinal, esta era uma palavra mágica que fechava todas as portas. Temos que aprender a conviver com as diferenças , pois assim nos tornamos indivíduos mais solidários, menos preconceituosos, com paciência e tolerância .  

 #euacreditoelutopelainclusão

100 Metros

   100 Metros conta a história de Ramón Arrouyo, um homem de 30 anos que trabalhava em uma agência de publicidade.
   Um dia ele com sua família (esposa e filho) foram até a casa de seu sogro, quando de repente ao descer do carro, do qual estava dirigindo, o tênis desamarra e ele não consegue dar o laço. Apesar de seu filho explicar como fazia, ele não consegiu...seus dedos começaram a tremer e ele perdeu totalmente a força das mãos.
   Ramón fez um monte de exames e foi diagnosticado com esclerose múltipla. No começo, ao receber essa inesperada notícia, sua família ficou em choque. Ele chegou a indagar: “O que? Eu preciso trabalhar!” e ao receber a resposta da médica “...mas Ramón, você não está em condições de trabalhar...” saiu transtornado com aquela situação que estava imposta na sua vida. Ele ficou triste e assustado, levantando questões como: “Mas vou ficar sem andar?”.
   Ele teve que parar de trabalhar e dar início ao tratamento de esclerose múltipla. No hospital, conheceu pessoas que estavam na mesma situação que ele. Foi lá que decidiu correr, nadar, andar de bicicleta... Decidiu de se tornar um Iron Man. Só que para concretizar este desejo, ele necessitaria de um treinador, mas não queria. Nem sempre conseguimos tudo sozinhos, precisamos de ajuda. E foi com a ajuda do sogro que Ramón deu início a um treino em que se vê todos os dias a superar limites, numa extraordinária manifestação de coragem e capacidade de sacrifício.

Minha opinião:
Muitas vezes reclamamos da vida e não damos o mínimo valor para as coisas mais simples, como: pisar na areia, correr, entrar no mar, sorrir, ficar junto das pessoas, rir...
Esse filme me emocionou muito e me fez repensar sobre a vida. Quando estiver difícil, pense que você está no caminho certo para a vitória.
No fim, Ramón consegue completar o percurso de triatlo. Nadar, correr e andar de bicicleta. Toda vez que Ramón pensava em desistir, seu sogro pedia para ele tentar mais100 metros. Foi de 100 em 100 metros que ele conseguiu concluir a prova de triatlo composta por 3,8 quilómetros de natação, 180 de bicicleta e 42 de corrida.

Esse filme é baseado em fatos verídicos!!!

Veja este vídeo sobre o filme 100 Metros

Estrelas além do tempo

Este filme retrata uma longa história de três mulheres negras e também afro americanas que começaram a trabalhar na Nasa.

Cada uma dessas três mulheres incríveis possui uma habilidade. Khatarine é considerada como um gênio da matemática, desde criança consegue fazer os mais complexos cálculos como ninguém. Mary tem um sonho em ser engenheira da Nasa, mesmo com conhecimento na área, sua capacitação não é permitida pela sua cor. E Dorothy trabalha como se fosse uma supervisora, mas o seu salário não é compatível com o cargo que está sendo ocupado por outra mulher branca, apesar de ser ela quem cumpri todas as tarefas .

Esse filme é direcionado para diversos assuntos. Podemos destacar a adversidade e preconceito racial. No mercado de trabalho, destaca-se a guerra, conflito e inclusão social.

Minha opinião: foi um dos melhores filmes que eu já assisti sobre as diferenças e adversidades raciais. 

Mano Down

Mano Down foi uma descoberta muito feliz para mim!! Este ano vou falar bastante deles.

De início vou apresentá-los: esses são os irmãos Leonardo (azul) e Dudu (preto).

Dudu é um músico que teve sua carreira iniciada cedinho, hoje toca cavaquinho através do grupo Trem das Onze. O Leo é um irmão apaixonado que escreveu livros e até montou um projeto em homenagem e apoio ao seu irmão.

Veja o vídeo sobre eles:

Documentário No Compasso do Amor -Dudu Do Cavaco

Glee

    A série Glee trata a questão da adversidade e diferenças também dos mais variados tipos de assunto. Posso citar: síndrome de down, homossexualidade, dislexia, cadeirante, gravidez na adolescência e bullying.

    A maioria dos integrantes do grupo Glee eram tratados como se fossem diferentes. Acho que não deve haver motivos para o preconceito, temos que aprender a respeitar as diferenças, não importa se é negro, índio... Todos nós somos iguais.

    Respeite as diferenças!! O Glee trata de uma inclusão de alunos por meio de um coral de escola americana. Você não vai se arrepender de ver essa série!

Inclusão Social na Turma da Mônica

A Turma da Mônica também adereiu a inclusão e lançou Gibis com a inclusão de personagens com deficiência!!

Eu adorei!! Achei super legal e supreendente!!!

Olha a capa do Gibi:

Tati

Tati tem síndrome de Down e possui as características físicas associadas à síndrome, como os olhos amendoados e é um pouco menor que as crianças da sua idade, entre outras. Tati é alto-astral e, por isso, sempre encontra saídas inteligentes e divertidas para qualquer situação. Ama os seus amiguinhos (“fofos”, como ela costuma chamar) e faz qualquer coisa para vê-los felizes. É criativa e está sempre disposta a inventar motivos para que toda a turminha interaja com alegria. Curiosidade: Tati também é uma homenagem à Tathi Heiderich, filha de Patrícia e Fernando Heiderich, coordenadores do Instituto MetaSocial, que trabalha há mais de 19 anos desenvolvendo ações, junto à mídia, para promover a inclusão social.

Luca

Luca é um garoto cadeirante, amante dos esportes, principalmente de basquete, que foi apelidado carinhosamente pelos novos amiguinhos de “Da Roda” e “Paralaminha”, por ser muito fã do cantor Herbert Vianna e da banda Paralamas do Sucesso. Tem muita vontade e disposição para brincar de igual para igual com a Turminha, independentemente de ser paraplégico, o que, para ele e seus amigos, é apenas um detalhe. O que Luca quer mesmo é curtir a vida, estudar e, logo, escolher uma profissão. Mas, por enquanto, ele participa das molecagens com seus amigos Cebolinha e Cascão. Com direito a umas coelhadas, se a Mônica ficar brava com algum plano infalível de que Luca participe. Mas a verdade é que todas as meninas, inclusive a dentucinha (ops!), tem uma quedinha pelo garoto. Nas histórias dele, em certos momentos, entre as brincadeiras e criações, são mostradas algumas situações em que o Luca encontra dificuldades para se locomover, para como em calçadas esburacadas, falta de rampas em prédios ou casas e em veículos coletivos sem condições de receber alguém que utilize uma cadeira de rodas. Tudo isso sempre de um jeito alegre e bem-humorado.

Dorinha

Dorinha é uma das mais novas integrantes da Turma da Mônica. Garota cega, que reconhece seus amigos pela voz, pelo cheiro, e está completamente enturmada. É inteligente, meiga e participa de várias aventuras da Turma da Mônica. Estreou na edição nº 221 do gibi da Mônica, editora Globo. Antenada com tudo o que acontece à sua volta, inclusive na moda, Dorinha está sempre deslumbrante, com roupas fashion, corte de cabelo moderno, óculos escuros, segurando, numa mão, a sua bengalinha e na outra, a coleira do Radar, um labrador esperto e carinhoso que a ajuda a se guiar. A personagem, bastante extrovertida, brinca normalmente como qualquer criança. Ela surpreende os amiguinhos com suas habilidades e sentidos aguçados como o tato, a audição e o olfato.

O contador

"O contador" é o novo filme estrelado por Ben Affleck que interpreta Cristian Wolf. Desde criança, Wolf sofria muito com ruídos e altos problemas de sensibilidade devido a decorrência de uma síndrome e ao crescer se torna um contador extremamente dedicado, graças à facilidade que tem com números, mas antissocial. Até que ele é contratado contratado para vistoriar os livros contábeis da Living Robotics, criada e gerenciada por Lamar Blackburn (John Lithgow), Wolff logo descobre uma fraude de dezenas de milhões de dólares, o que coloca em risco sua vida e da colega de trabalho Dana Cummings (Anna Kendrick). 

Apesar do site Adorocinema.com informar que o personagem tem autismo, o site do G1 traz que ele tem a síndrome de Savant.
A síndrome de Savant é um distúrbio psíquico raro onde a pessoa possui graves défices intelectuais. Nesta síndrome, a pessoa tem sérias dificuldades em se comunicar, compreender o que lhe é transmitido e estabelecer relações interpessoais. No entanto, possui inúmeros talentos, principalmente ligados à sua extraordinária memória. A síndrome de Savant não tem cura, mas o tratamento ajuda a controlar os sintomas e a ocupar o tempo livre, melhorando a qualidade de vida dos portadores da síndrome. Saiba mais em: https://www.tuasaude.com/sindrome-de-savant/

Vendo o filme e lendo mais sobre o assunto, acredito que o personagem apresenta mais as características desta síndrome.

Veja o trailer deste filme que é muito mais que ação...é inclusão:

"Inclusão é um privilegio de conviver com as diferenças" (Maria Teresa Mantoan).

Trailer "O contador":

Filme: E seu nome é Jonas

Minha Opinião:

O filme me fez ver a vida com outros olhos.

A pessoa não tem culpa de ter nascida surda e isso não é um problema, mas sim, uma limitação e temos que respeitar.

Conviver com as diferenças é um privilégio muito grande para nós humanos, aprendemos a ter mais paciência e sermos mais solidários e gentis.

As vezes, fazemos dos pequenos problemas algo grande e nos tornamos incapazes de receber novas oportunidades.

 Resenha:

O Filme conta a historio de um menino que nasceu surdo, mas foi diagnosticado como deficiente mental e por isso ficou três anos em uma instituição, excluído do convívio social.

Quando descoberto o erro, voltou para a casa o que causou um claro desequilíbrio na família, pois eles não tinham conhecimento sobre o assunto e a princípio também não buscaram saber.

Jonas foi matriculado em uma escola que ignorava sua deficiência e não o permitia a linguagem de sinais. Sem a devida comunicação, Jonas se sentia frustrado e em alguns momentos até revoltado.

Sua limitação também foi motivo de vergonha do pai, o que resultou na separação de seus pais. Até que sua mãe busca se informar com outras pessoas na mesma situação, ensinando ao seu filho a comunicação, diversão e amor.  

Filme: Como estrela na Terra

A história do filme me fez refletir sobre a minha dificuldade, de quando eu não conseguia aprender a ler e escrever. Às vezes pensava que nunca iria conseguir, mas minha mãe sempre falava “cada coisa ao seu tempo”.
Eu acho que com obstáculos difíceis você aprende a superar cada um como uma vitória. Aprendi desde cedo que quando estiver difícil, não desista, você está no caminho certo para a vitória.
Este filme me fez tirar uma lição e aprender mais: cada criança aprende no seu ritmo e cada uma tem uma habilidade a mostrar ou um talento. Percebi que todas as crianças são especiais, com uma estrela dentro de si e um talento para mostrar, e temos que enfrentar cada problema com alegria.
Você não precisa ser o mais rápido, só tem que dar o seu melhor. Sempre!

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