Pela primeira vez um tetraplégico pilota carro de corrida usando comandos da mente.

Esta foi uma campanha da Tv Globo em que mostra o feito de Rodrigo Mendes. Paralisado após levar um tiro, aos 18 anos, o piloto Rodrigo passou os seus últimos vinte e sete anos sempre acreditando sobre o fato ocorrido em sua vida e que ele nunca mais poderia dirigir um carro. Desde então, ele se tornou um dos nomes mais importantes na luta pelos direitos da inclusão, após fundar o instituto Rodrigo Mendes.

Em 2016, o instituto, junto com uma grande parceria com a Unesco, Unicef e ONU, lançaram a Campanha “ Tudo começa pelo respeito” e foi através de um vídeo, divulgado na estreia da temporada da Fórmula 1, que demonstrou um veículo desenvolvido pela equipe de tecnologia da Tv Globo.

As imagens foram sendo gravadas no Autódromo de Monge Guaçu, no interior de São Paulo. Nela, mostram a equipe colocando o capacete, no qual foram instalados sensores que são conectados ao motor do próprio veículo, por meio de um software, onde faz um tipo de mapeamento de impulsos elétricos que eram produzidas pelas ondas cerebrais do piloto, que foi sendo enviado para o computador de bordo conectado a um sistema de direções.                   

Curiosidades:

Durante o decorrer dessa pratica o sistema ajuda a detectar os padrões da mente de Rodrigo e quando esse pensamento é treinado e repetido no computador a bordo, reage aos acionamentos necessários no sistema.

Fala de Rodrigo: - “Fiquei de queixo caído quando eu vi o carro. Eu nunca tinha pesando na possibilidade de um resultado tão bom quanto um carro profissional de corrida, foi algo incrível pra mim”.

Ele sempre acreditou que a tecnologia ajuda na eliminação de barreiras para pessoas com algum tipo limitação físicas, mas também ressalta que é sempre preciso eliminar as supostas barreiras.

Todas as pessoas têm algumas deficiências sublinha e isso não deve limitá-las jamais. Uma das coisas mais difíceis de serem superaras, é a limitação física. O preconceito é tanto na questão da indiferença, que acaba sendo imposta pela sociedade.

Nem todas as pessoas são iguais e não devem ser. O respeito às diferenças é considerado imprescindível, para que os direitos sejam iguais para todos.                   

Opinião Mel Spinosa:

Bom...esse é um dos posts que eu mais gostei de escrever  e por ter conhecido a história de Rodrigo Mendes. Fez-me repensar sobre a vida de verdade e de como é importante dar valor às coisas mais simples da vida, como é bom quando conseguimos conquistar algum sonho que planejamos. Me emocionei demais  ao finalizar esse post. # todos pelo respeito#

Inclusão Intelectual

A inclusão escolar  para mim é uma realidade.

Passei por várias mudanças de escola, por não haver uma adaptação curricular adequada. Muitas escolas têm dificuldade de trabalhar com a inclusão, e de receber alunos com limitações intelectuais. E por muitas vezes, a própria escola diz assim: “não estamos preparados para receber esse aluno”.

Acho frustrante você negar que aquele indivíduo estude em uma instituição de ensino. Você não poder ser aceito dentro de qualquer lugar. Isso dói demais.  

As escolas e universidades deveriam trabalhar mais com a inclusão escolar intelectual e social. Aprender mais conceitos sobre a inclusão, como por exemplo: o que é uma prova adaptada; materiais didáticos adaptados; recursos educacionais e pedagógicos.

Vivenciei algumas dificuldades na questão de prova adaptada. Não sabíamos como adaptar a prova para mim, a cada mudança de série e escola, levava as provas anteriores como modelo e a cada dia foi uma descoberta sobre a inclusão para alguns profissionais não conheciam a inclusão intelectual de fato. Achavam que era um bicho de sete cabeças,  mas não é.  A cada ano ficava ansiosa para saber se ia dar certo esse processo de adaptação, mas tinha que esperar um dia de cada vez, enquanto tudo ia se encaixar no seu devido lugar.                       

A inclusão  só vai acontecer se houver um trabalho conjunto com a escola e com a família. E quando mudarmos o nosso olhar sobre as diferenças.

A inclusão tem um caminho longo a se trilhar, mas venceremos.

Acessibilidade

Falo muito de inclusão..mas sabia que para inclusão ser eficiente é preciso ter acessibildade!!

A definição de Acessibilidade é tornar acessível, que tem acesso fácil. Mas quando relacionado com inclusão e área de deficiência, este termo está voltado para a eliminação de barreiras, sendo:instrumental, comunicacional, programática, altitudinal e principalmente arquitetônicas.

Assim, podemos definir o conceito de Acessibilidade na área arquitetônica como uma forma de desenhar ou organizar os meios que são edificados ou até mesmo espaços públicos. Torná-los seguros, adequados e agradáveis para que esses espaços possam ser utilizados por todas as pessoas com necessidades especiais.

Posso dizer que os edifícios podem ser usados com mais acessibilidade possível, com espaços, desde a sua entrada até sua saída, e até mesmo no percurso interno.

Todos os lugares tem que oferecer uma saída mais acessível e autônoma a todas as pessoas.  

Achei no site bengalalegal.com algumas charges que tratam sobre a acessibilidade e a falta dela:

 (Fontes do texto: signficados.com e bengalalegal.com)

Temer sanciona Lei de Cotas para pessoas com deficiência na educação técnica e superior

No dia 29/12/2016, o presidente Michel Temer sancionou a Lei 13.409, que inclui pessoas com deficiência entre os beneficiários de reserva de vagas nas universidades federais e nas escolas federais de ensino médio técnico, antes isto era opcional.

Mais um passo para a inclusão 🙂

Fonte: http://www.opovo.com.br/noticias/politica/2016/12/temer-sanciona-lei-de-cotas-para-pessoas-com-deficiencia-na-educacao-t.html

Anjos - Cezzar & Rodolfo

A dupla sertaneja Cezzar & Rodolfo, de Minas Gerais, tem se destacado nas redes sociais pelo trabalho que vem realizando em prol da inclusão. Recentemente, os cantores postaram no Facebook a música “Anjos”, que é de autoria própria, e foi traduzida em Língua Brasileira de Sinais, Libras.
Os resultados já são motivadores, pois, diariamente, ele tem recebido mensagens de pessoas surdas, familiares e de pessoas que estudam Libras, elogiando o trabalho que eles vêm desenvolvendo.
O trabalho de acessibilidade vem sendo feito por Delmir Rildo Alves, que é especialista em Libras e tem formação em acessibilidade cultural. De acordo com ele, é fundamental que os artistas pensem na importância da acessibilidade, pois ninguém pode ser excluído. “O trabalho que estamos realizando não se restringe apenas à interpretação em Libras, pois já começamos a descrever as fotos para que as pessoas cegas também tenham acesso à informação. Além disso, já estamos realizando o trabalho para colocar a áudio-descrição nos vídeo clips”, afirma Delmir.
A dupla tem como metas continuar o trabalho, levando a música a diferentes públicos, bem como a realização de mais shows, a gravação de um CD, de um DVD e a participação em programas televisivos.
Por fim, a dupla sertaneja Cezzar & Rodolfo e toda a equipe vêm a público agradecer o carinho que vêm recebendo e pedem o apoio de todos na divulgação, que é essencial.

Fonte: http://educacaoinclusivaemfoco.com.br/cezzar-rodolfo-uma-dupla-sertaneja-inclusiva/

Rapaz Com Síndrome De Down Expôs A Sua Arte Em Itália

Lucas Piantino sempre adorou arte, desde muito novo. A sua mãe é uma escritora e artista plástica, seu pai e seu avô também escrevem como modo de vida. 

Apesar de ter síndrome de Down, nunca se sentiu constrangido com o talento que desde sempre revelou, foi aliás um escape que encontrou na vida depois de se sentir socialmente excluído. Os seus pais tiveram de o retirar da escola com apenas 13 anos, porque o jovem era vítima de preconceito. 

De forma a ensinar-lhe coisas novas, sua mãe deu-lhe a conhecer o mundo da arte, algo que resultou na perfeição. 

Um simples passatempo acabou por se tornar na sua profissão. Com 13 anos fez a sua primeira exposição e foi convidado a expor 10 das suas telas na Galleria Nazionale Dell'Umbria, em Itália. 

 Agora com 19 anos, Lucas gosta de dançar e de pintar e expôs as suas pinturas em Itália

Fonte: http://cultura.chiadonews.com/

Aluna com deficiência completa ensino médio e quer ser atriz

A estudante Renata Basso, 19 anos, completou o ensino médio no Colégio Coronel Pilar, de Santa Maria (RS), no final do ano passado. Ela tem síndrome de Down, o que não a impediu de estudar em classes regulares durante toda sua trajetória escolar. Sua irmã mais velha, Rosane, responsável pela educação da menina, conta que acompanhou de perto seu aprendizado em cada estágio de desenvolvimento, em cada disciplina e suas relações com cada professor

“Ela contou com o apoio constante da família, além do empenho da escola, professores e gestores para atender às necessidades particulares dela no contexto do ensino fundamental e médio”, conta a irmã da estudante.

Segundo Rosane, os educadores envolvidos nos desafios impostos por Renata ou por sua família tiveram apoio de um conjunto de pessoas que ocupam diferentes funções na organização escolar, indispensáveis para o sucesso da inclusão: a direção, a supervisão, a coordenadoria regional e, sobretudo, a articulação rotineira e planejada entre os professores de cada disciplina e a área de Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Os desafios encontrados por Renata, Rosanne e pelos profissionais que carinhosamente as acompanharam estão disponíveis no site: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/202-264937351/20948-aluna-com-deficiencia-completa-ensino-medio-e-quer-ser-atriz

Tenho a certeza que Renata irá vencer os preconceitos da profissão e se tornar uma excelente atriz!! Estou torcendo por você!!! #todosjuntospelainclusão

Encontro com o Mickey

O que você faria se encontrasse com um ídolo que encanta gerações??

Eu abracei muiitto!!

E o Basílio, um deficiente visual aqui do Brasil, também fez o mesmo e de um jeito muito emocionante. Veja:

Delicadamente, Mickey vai ao encontro de Basílio e o leva até o centro do espaço onde fica, enquanto uma pessoa avisa: “Ei, Mickey, esse é seu amigo do Brasil”. O carinhoso personagem fala com entusiasmo: “Uau, você é mesmo do Brasil? Meus amigos me ensinaram algumas palavras em português, deixe-me ver se eu lembro... ‘Podemos tirar uma foto juntos? Fantástico’”, disse, arranhando o português. Depois, Mickey coloca as mãos de Basílio para sentir seu rosto.

Ao fundo, podemos ouvir uma voz que pergunta: “E aí, está lembrando Basílio? Está lembrando como ele é?”, “Sim”, responde emocionado. Os dois, então, partem para um longo abraço, emocionando a todos no local.
Fonte: http://extra.globo.com/

Minha opinião sobre o encontro com o Mickey:
Basílio encontrou uma maneira diferente para enxergar. Para as pessoas que não possuem limitações, que elas também encontrem uma maneira diferente, assim como Basílio. Que encontrem através do coração soluções para ajudar a tornar a vida dos que têm necessidades especiais ficarem mais fáceis e felizes. :D

Como entender o que o professor diz quando não se pode ouvir? Como aprender o que é ensinado só para quem tem a capacidade de escutar?

Isso é possível a partir de um intérprete na escola. Uma pessoa capaz de traduzir o mundo dos sons para a língua de sinais. Sem isso, é como se esses alunos se sentissem excluídos, como se estivessem sozinhos, isolados mesmo dentro da sala de aula.

No entanto, "as palavras no caderno parecem não fazer mais sentido. O que o professor ensina eles não entendem." Isto é o que está ocorrendo por alunos com deficiência auditiva em vários colégios estaduais do Rio, por não ter intérpretes de libras. Isto, devido ao fato do governo do Rio decidir não renovar o contrato com a associação que prestava esse serviço para as escolas da rede estadual.

A matéria completa e os testemunhos de alguns alunos estão disponível no site da Globo:

“Como nós professores universitários e demais membros da academia, devemos atuar para ajudar alunos com algum tipo de deficiência a ter mais autoestima, um desenvolvimento acadêmico satisfatório e consequentemente, almejar, permanecer e finalizar o ensino superior?”

Lev Vygotsky aborda um novo modo de ver a deficiência. Primeiro ele a divide em dois tipos: as primárias e as secundárias.

A deficiência primária é a deficiência propriamente dita: anormalidade de estrutura e funções do corpo; restrição/perda de atividade; sequela nas partes anatômicas do corpo (membros e componentes, incluindo a parte mental e psicológica).

A deficiência secundária são as suas consequências, dificuldades e desvantagens geradas pela primária.

A partir desta visão, Lev passou a defender que os profissionais da educação e da saúde devem enfatizar  suas atividades para ajudar as pessoas a superarem suas deficiências secundárias e não focar nas deficiências primárias, pois a deficiência para o indivíduo é uma constante estimulação para o desenvolvimento intelectual.

Se um órgão devido a uma deficiência  funcional ou morfológica, não é capaz de enfrentar uma tarefa, o sistema nervoso central compensa a deficiência pela criação de uma superestrutura psicológica, que permite superar o problema. O meio exterior contribui ao criar estímulos para sua superação.

O educador, como meio externo, pode contribuir uma vez tendo o estudante deficiente na sala de aula, de fato, acreditando que ele tem tantas potencialidades e capacidades de aprendizado e desenvolvimento quanto qualquer outro aluno. Assim, estará realmente criando um ensino superior inclusivo, valorizando o ser humano que é a pessoa com qualquer tipo de limitação, suas reais necessidades, interações sociais, educacionais e sobretudo, suas verdadeiras potencialidades a serem estimuladas de forma individual e também coletiva.

Opinião:

A questão levantada foi sobre o aluno com deficiência iniciar e se manter no Ensino Superior com autoestima e um desenvolvimento acadêmico satisfatório. No entanto, o texto aponta a valorização do aluno pelo educador, estimulando suas deficiências secundárias e assim estimulando também seu potencial intelectual.

Mas e na prática? Como realizar estes estímulos?

Deixe sua opinião/contribuição com este assunto. 

Mel Spinosa e Gizelle G.P. Munaro.

Vamos falar sobre a votação do STF?

Dia 09/06/16 foi discutido o seguinte:

Em 2015 criou-se a Lei do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que obriga todas as escolas privadas a promoverem a inclusão sem cobrar a mais financeiramente deste aluno.

A Confenem entrou com ação no STF, solicitando esta desobrigação e afirmou que é dever do Estado garantir educação de qualidade aos alunos com deficiência e que não são todas as escolas particulares que estão capacitadas para promover uma inclusão pedagógica igualitária entre os alunos.

No dia 09 de Junho de 2016, com nove votos a um, o plenário manteve a decisão. E o relator salientou que o estatuto reflete o compromisso ético de acolhimento e pluralidade democrática adotados pela Constituição Federal ao exigir que não apenas as escolas públicas, mas também as particulares, devem pautar sua atuação educacional a partir de todas as facetas e potencialidades do direito fundamental à educação. “O ensino privado não deve privar os estudantes – com e sem deficiência – da construção diária de uma sociedade inclusiva e acolhedora, transmudando-se em verdadeiro local de exclusão, ao arrepio da ordem constitucional vigente”, afirmou.

Fonte: STF e Agência do Rádio, com adaptação de Gi Munaro.

Afinal, a inclusão escolar é uma ilusão ou realidade?

Para mim, Mel, é realidade. Mas as pessoas em geral (professores, alunos...) precisam ter mais compreensão, paciência com quem tem dificuldade, para dar certo. Vou contar um fato que aconteceu comigo:

Os trabalhos escolares eram compostos sempre por equipes, mas algumas equipes não tinham paciência e acabavam sempre brigando comigo.

Até que um dia, em um trabalho de trio, uma menina e um menino gritaram comigo, só porque eu estava fazendo errado um trabalho. Perdi a paciência, aquilo já estava me corroendo por dentro e falei: agora chega.

Chorei muito e sai da sala de aula desesperada, tive que ir pra sala da orientação conversar com a diretora. Ela também conversou com estes colegas e depois voltei para sala de aula. Já estava mais calma, mas ainda muito triste.

Esse foi um acontecimento que mais marcou na época.

7. Jun, 2016

Votação STF sobre Inclusão na Educação é essa semana

Janeiro de 2016 marcou o início de um novo olhar sobre os 45 milhões de brasileiros com algum grau de deficiência. Entrou em vigor a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), que afirmou a autonomia e a capacidade desses cidadãos para exercerem atos da vida civil em condições de igualdade com as demais pessoas. As inovações trazidas pela nova lei alcançaram, entre outras, as áreas de saúde, educação, trabalho, assistência social, esporte, previdência e transporte. E começou também a batalha para tornar realidade o rol de direitos garantidos pela nova lei.

Na área da Educação a LBI, apesar da lei obrigar todas as escolas do Brasil a matricular alunos com deficiência, este ato ainda não está sendo praticado por todos e gera discussões entre especialistas de educação. Desta forma, o STF deve votar na próxima quinta-feira, dia nove, a ação direta de inconstitucionalidade solicitada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, a Confenen.

Uma das explicações do porque a ação precisa ser discutida foi dada pelo advogado da Confenem. Na avaliação do advogado, as escolas particulares não estão capacitadas para promover uma inclusão pedagógica igualitária entre os alunos, já que é impossível ter estrutura para atender aos mais de 500 tipos de deficiências catalogadas.

“A educação serve ao desenvolvimento do ser humano. Se você inclui por incluir, sem um serviço apropriado, sem profissionais apropriados, sem materiais didáticos apropriados, você estaria fazendo uma verdadeira inclusão? O ato de você simplesmente colocar uma pessoa com necessidades especiais em uma sala de aula, não quer dizer que você está fazendo o desenvolvimento dela ou proporcionando o desenvolvimento a ela”.

Na verdade, os alunos que necessitam de inclusão continuam na esperança de que um dia, alguém assuma a responsabilidade de garantir a elas, os direitos previstos na Constituição Federal, de que todos são iguais perante a Lei.


Fonte: Agência Senado e Agência do Rádio com adaptação de Gi Munaro

Comentários

Emilene Mendes

21.04.2019 03:45

Fico feliz em saber que mesmo diante das dificuldades que enfrentou, você conseguiu superá -las e ainda tem em seu coração o desejo de ensinar outras pessoas através das suas experiências! Bjus Mel!

Melspinosa

21.04.2019 23:01

Emilene seu comentario me deixou emocionada por que como eu sempre falo dificuldades fazem a gente crescer não so emocionalmente - e pessoalmente faz com que a gente se supere sempre .

POLIANA

Mel! Parabéns pelo blog! Amei as matérias ....orgulhosa de vc !!!

Melspinosa

26.02.2017 13:13

27.02.2017 14:43

Poliana,fico tão feliz e realizada. quando alguém como você. ,gosta do meu trabalho, no meu blog.😘😘😘

Glauciney Rozzana

24.11.2016 02:06

Parabéns,Mel pela iniciativa do blog!!!Amei.
Siga fazendo a diferença ser diferente perante aos olhos do próximo.Pois,aos olhos do Pai somos tods iguais.....
.Bjocas em seu coração!!!

Melspinosa

27.02.2017 14:52

Glauciney,Muito obrigada por seu carinho. Isso ,me deixa muito contente ., de saber ,que pude fazer a Diferença na vida das pessoas como você . 😉

Felipe Seiji

23.06.2016 02:46

Muito legal Mel, continue escrevendo bastante no blog <3

Mel Spinosa

23.06.2016 02:51

Felipe, fico muito feliz que você tenha gostado do meu blog , continue acompanhando as novidades.😉😄✨

Isabella

18.06.2016 18:10

Adorei seu blog Mel, parabéns! Bjuu

Mel Spinosa

19.06.2016 03:13

Isa, obrigada pelo seu comentário , fico muito feliz que você tenha gostado do meu blog.😘😘

Mel Spinosa

18.06.2016 01:53

Nicolas, aquele dia foi incrível, pena que houveram outras oportunidades em que algumas pessoas não souberam lidar com isso. Tenho muita saudade de você na escola :) <3

Nicolas Augusto

17.06.2016 20:38

Isso é otimo Mel, estamos progredindo!
A sua historia me fez lembrar daquela vez que fizemos um trabalho em trio na aula da Keila, eu você e a bruna, aquele dia foi muito legal, todos ajudaram!!

Daniela Barros

10.06.2016 03:31

Achei mto legal mel!!! É lindo torço pra que faça mto sucesso vc merece❤️!

Melina Spinosa

15.06.2016 23:26

Dani ,fico muito feliz que você tenha gostado do meu blog obrigada de 💙continue acompanhando o meu blog bjs 😘

Nicolas Augusto

09.06.2016 00:22

Fico feliz Mel!! Beijo saudades!

Mel Spinosa

09.06.2016 01:40

Nicolas, fico feliz que tenha gostado do blog muitas saudades .😉😘

Lucilene Westmore

07.06.2016 17:32

Que bom que este assunto vem a tona Mel... Que seja discutido de forma seria e se encontre a melhor solucao. Vamos acompanhando, discutindo e aprendendo mais sobre isto! Obrigada por nos informar! 😘😘

Mel Spinosa

08.06.2016 02:46

Lucilene, obrigada pelo seu comentário, continue acompanhando o blog.😘

Comentários mais recentes

08.12 | 18:39

Solange, fico muito feliz 😀 que tenha gostado da postagem. O ,termo sala de aula invertida ., è bastante utilizado dentro das novas tecnologias da educação. e ,principalmente na pedagogia .

06.12 | 21:38

Não conhecia este terno " sala de aula invertida" . Achei que com a pandemia do Corona, as escolas iriam se modernizar. Mas infelizmente voltaram ao quadro e ao giz branco! Boa postagem! já me inscrev

09.11 | 13:36

sergio, fico feliz que tenha gostado da postagem essa semana teremos mais postagens aguarde abraços MEL

09.11 | 12:44

topppppppppp melllllllllll

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