Paola Antonini

Segundo Paola Antonini, aos 21 anos, não era nem seis horas da manhã do dia 27 de Dezembro de 2014 e ela já estava de pé, indo viajar com o namorado para Buzios (RJ) e comemorar o Ano Novo.

Mas na hora de colocar as malas no carro ouviu-se um barulho. Paola teve uma dor inimaginável na perna esquerda. Era um acidente, onde um carro dirigido por uma motorista alcoolizada acabou atingindo Paola e esmagou sua perna.   

Após 14 horas de cirurgia Paola teve a sua perna cortada na altura da canela. Mas, duas semanas depois, ela recebeu uma notícia, no entanto, nada agradável: teria que ampliar a amputação com um corte acima do joelho.

Entretanto, Paola não se desesperou e nem ficou triste. Só agradeceu “poderia ter morrido no acidente e por isso não me sinto no direito de reclamar”. Um dos maiores desafios para ela foi ter que reaprender a andar para usar a prótese.    

Opinião Mel Spinosa

Paola é considerada um modelo de força e superação. Bom... a história dela me fez refletir que temos que parar de reclamar da vida e sim dar valor às coisas mais simples.

Minha História

O meu grande sonho era aprender a ler e a escrever. Quando tinha nove anos   minha mãe sempre dizia: “tudo ao seu tempo”. Mas queria aprender mais do que nunca e eu não desistia do meu sonho. Tentava de tudo, como ler um livro sozinha ou com ajuda.

Até que um dia o meu avô foi viajar pra Roma e trouxe para mim uma medalhinha de um santo chamado Frei Galvão e pílulas. Funciona como uma novena, que eu fazia e rezava junto com a minha mãe todos os dias. A minha tia me deu o meu primeiro livro: Estela estrela do mar. A partir de então comecei a ler sozinha.

Fiquei super feliz por ter conseguido realizar o meu grande sonho!!!

Nada é impossível se você  batalhar pelo o que quer e esperar um dia de cada vez. Tudo dará certo se você tiver força de vontade, determinação e fé.

Tenho muito orgulho da minha história e por tudo que enfrentei. Sempre com o apoio da minha família e das pessoas que me conhecem. Me sinto mais forte em enfrentar as situações e obstáculos ao longo da minha jornada, que só me fizeram crescer e amadurecer como pessoa.

Fico imensamente contente de servir de alguma forma, como exemplo na vida das pessoas e de uma maneira positiva.🙂

Jacob Barnett

Quando Jacob Barnett tinha 2 anos de idade recebeu diagnóstico de autismo e que provalmente ele não teria condições de aprender a ler e a escrever...

No entanto, a história foi outra: Jacob acabou indo muito além. Aos 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.

Incrível não?!?

Fonte:http://www.psicologiasdobrasil.com.br/menino-autista-de-14-anos-faz-mestrado-em-fisica-quantica/

Davi anda pela 1ª vez em sala de aula

Davi é um menino de 6 anos, que nunca tinha andando com suas próprias pernas por conta de uma paralisia infantil até se levantar da cadeira na sala de aula. Veja o vídeo acima.

Minha opinião:
É uma história de superação e me fez refletir que devemos lutar a cada dia e nunca desanimar diante dos obstáculos difíceis.Muitas vezes reclamamos da vida e não damos muito valor as coisas, as vezes achamos que só nós temos problemas.
Antes de reclamar reflita.

Reação de pessoas que escutam pela primeira vez

É emocionante!!!!

Paralimpíadas Rio 2016

   As paralimpíadas representam muito mais do que se pode ver. Se refletir bem e analisar a história de cada atleta, há muito mais que superação. 
   Ao se redescobrirem e se reinventarem, eles ultrapassam o limite do próprio corpo que até então se imaginava existir e tornam-se grandes lições de vida. 
   Cada um ao seu tempo, ao seu jeito e a sua maneira. Tornam-se super humanos, dignos de aplausos e reverências.
   O maior legado das paralimpíadas é o olhar que as pessoas devem ter para a questão da acessibilidade e inclusão, com os que possuem algum tipo de necessidade especial.
   Todos os atletas, sem dúvida nenhuma, são exemplos. Abaixo apenas alguns deles:

    Começando com Marcia Malsar. Emocionante. O que significa uma queda, diante de tanta força de vontade com um sorriso no rosto?  

     Vejam este momento:

Marcia após a queda foi ovacionada e aplaudida em pé Maracanã lotado. Marcia Malsar, foi a primeira atleta paralímpica brasileira a conquistar uma medalha de ouro no atletismo. Marcia 56 anos, contraiu aos dois anos de idade um sarampo e uma das sequelas da doença foi uma infecção no encéfalo que comprometeu a parte motora e a fala.

Matt Stutzman, 34 anos, arqueiro norte-americano. Ao nascer sem os braços, seus pais biológicos o colocaram para adoção por medo de não saberem lidar com suas limitações.

Marieke Vervoort, atleta belga de 37 anos, com uma doença degenerativa que iniciou aos 15 anos e sem um diagnóstico preciso, ela vem sofrendo de dores incontroláveis e com seu estado agravando a cada dia. Marieke tem uma autorização de eutanásia, que usará quando for de sua vontade.

Ibrahim Hamadtou, egípcio de 43 anos, tenista de mesa, perdeu os braços em um acidente aos 10 anos de idade.

Pessoalmente assisti três modalidades: basquete em cadeiras de rodas, tênis em cadeira de rodas dupla feminina e eliminatórias de natação. 

Basquete feminino em cadeiras de rodas entre Brasil e Alemanha na Arena Olimpica do Rio. Resultafo foi 32 pontos para Brasil e 77 para Alemanha.

Brasil e Estados Unidos no tênis em cadeira de rodas, realizado na Quadra Central de Tênis do Parque Olimpico. Maiara e Rejane cumprimentam as tenistas americanas após o jogo.

Natação no Estadio Aquático Olimpico. 

Equipe brasileira de revezamento, tem Clodoaldo como integrante. Venceram nas eliminatórias.

Martyn Ashton

O atleta Martyn Ashton, é conhecido como lenda do bike trial. Ele sempre se arriscava , nas mais variadas manobras. Entretanto em dezembro de 2013, ao tentar uma manobra radical, viu sua vida mudar completamente. Durante uma apresentação, ele caiu de costas de uma altura de 3 metros. A queda o deixou paraplégico. O fato é que, mesmo sem poder andar, ele conseguiu continuar a praticar o esporte que tanto amava. Dois anos após o acidente, quatro amigos montaram pra ele uma bike adaptada, e o encorajaram a continuar.
Martyn Ashton, ainda é um atleta, pois quem tem amigo, sempre tem anjos de plantão.🚴🏻😉😀

Fotógrafa faz álbum sensitivo aos pais cegos

Domingo (26/06/2016) passou uma reportagem no programa Fantástico da Rede Globo sobre uma história dos pais deficientes visuais que queriam fazer um álbum de fotos de sua filha recém-nascida. Mas um álbum assim, daquela família, só a filha deles poderiam ver.

A fotógrafa acabou se sensibilizando com a história do casal de cegos e teve a seguinte ideia: criar um álbum sensorial, com texturas e textos em braile para os pais. Ela projetou este álbum junto com artistas visuais.

Esta fotógrafa fez o que muitas pessoas não fariam na sociedade: ajudar os cegos a enxergarem com outros olhos. Os deficientes visuais enfrentam muitas barreiras como falta de sensibilidade nas ruas e por muitas vezes sofrem muito preconceito por não enxergar.

O resultado ficou ótimo, a mãe da menina falou assim: “tem outras formas de enxergas as coisas, com a vida. Não precisa ser com os olhos”.

Na minha opinião, isso é uma história de superação e que nunca temos que desistir dos nossos sonhos e sim lutar dia após dia .

Veja um pouquinho do vídeo acima.

Sandra Mendonça

“Escolhi a Pedagogia porque percebi que poderia ensinar o respeito às pessoas e [ensinar] que problemas físicos não influenciam quem a gente pode ser”.

Esta frase veio de Sandra Mendonça, uma professora com 23 anos, de Vila Velha-ES que tem somente 2% da visão e com o pensamento acima, cuida e conquista seus alunos que tem entre 8 e 9 anos e são aproximadamente 20 crianças.

“Eles perguntavam como eu conseguia comer, tomar banho, me vestir… fui explicando e eles perceberam que era parecido com o que eles faziam normalmente”, diz ela.

Agora, os alunos ajudam a professora a escrever a matéria no quadro, a corrigir os cadernos e a fazer leituras, além de terem todo o cuidado para que nada na sala ou nos corredores atrapalhe a locomoção dela. “Não são só dois olhos com 2% de visão. São 40 olhos ajudando”, ressalta, orgulhosa de seus meninos.

A diretora confessa que em um primeiro momento ficou preocupada, mas que integrou Sara à equipe e buscou a Secretaria Municipal de Educação, que garantiu que daria todo o suporte necessário para que a professora realizasse seu trabalho. Assim foi disponibilizada uma estagiária.

“Ela me ajuda a preencher pautas, e faz coisas que eu não consigo, como ler um livro ou um material didático, que tenha a letra muito pequena, para a turma”, explica a professora.

Sara já tem uma especialização em Pedagogia Empresarial, mas quer continuar estudando para tornar-se uma profissional cada vez mais preparada.

“Penso em outros cursos, ingressar em um mestrado, estudar sobre a perspectiva da inclusão na escola e trabalhar com projetos nessa ordem”, disse.

Parabéns Sandra por este lindo exemplo!! Sucesso e Saúde!!

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